Maconha na roda
Pesquisa, discussão, informação, comunicação e Ação.
20 agosto 2011
08 agosto 2011
Marcha pelo Estado Laico remarcada para 30 de novembro
A Marcha pelo Estado Laico no DF sofreu uma alteração na data: será realizada em 30 de novembro de 2011. Isto porque os organizadores decidiram que não havia tempo hábil para organizar a marcha no formato proposto. A mudança também tem como intuito permitir que outros coletivos se aproximem da organização da marcha e tragam outras bandeiras que são prejudicadas pela falta de laicidade.
03 agosto 2011
Marcha pelo Estado Laico dia 21 de agosto
Movimento cannábico do DF convida todos os ativistas a participarem!
Venha participar! Chegue às 14h e elabore seu cartaz a favor da separação entre igreja e estado e como esse princípio do estado laico pode ajudar a legalização da maconha.
Data:
21/08/2011 - domingo
Horário:
14:00 Concentração na Catedral Metropolitana de Brasília
16:00 Caminhada rumo ao Congresso Nacional
O Brasil é um Estado Laico, isso é, um Estado sem religião oficial, que não prega nenhuma religião, sendo esta de livre escolha de seus cidadãos. O termo laico remete-nos, obrigatoriamente, à idéia de neutralidade, indiferença.
O grande problema é que recentemente a religião tem interferido na política e em outras areas de uma forma assustadora. Recentemente o juíz de Goiás Jeronymo Pedro Villas Boas anulou uma união estável entre pessoas do mesmo sexo e disse que "agiu por deus". Outro caso que chama a atenção também é um projeto de Lei criado pelo prefeito Eduardo Paes no qual torna o ensino religioso algo obrigatório em cerca de 1.063 escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro, o que poderia fazer alunos de religiões minoritárias serem discriminados, já que possivelmente só iriam ministrar aulas de cristianismo.
Discussões sobre aborto, liberdade religiosa, união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização da maconha e etc deveriam, dentro desse contexto de laicidade, ser discutidos sem a argumentação embasada em escrituras religiosas.
Por isso convocamos pessoas de todas as religiões a manifestar o nosso desejo de um Estado Laico de fato. Judeus, Budistas, Umbandistas, Católicos, Evangélicos, Espíritas e pessoas de todas as outras religiões estão convocados, assim como ateus, agnósticos a marchar por um Brasil Laico de fato.
23 julho 2011
Vídeos das 3 marchas de 2011 - #cannacerrado
Pra quem não viu, seguem abaixo os três vídeos das marchas deste ano.
Marcha da Liberdade Brasília 2011
Marcha da Maconha Goiás 2011
16 junho 2011
Vídeo Marcha da Pamonha 2011 - Distrito Federal - #cannacerrado
Este vídeo de 15 minutos é uma visão que tenta mostrar os diferentes momentos, do início ao fim, da Marcha da Maconha, digo, Marcha da Pamonha Brasília 2011. Relaxe e assista com calma... Para entender o que é a Marcha da Maconha Brasília!
Vemos momentos como o instante em que a polícia comunica a proibição, o aquecimento para a Marcha, a partida às 16:20, a descida pela Esplanada, batuques, caminhada junto com o irmão Sativa Lover pedindo o fim do tráfico, protesto em frente ao STF, subida de novo pela Esplanada e chegada à Catedral quase de noite...
Os videos foram filmados de forma amadora, e as fotos profissionais incluídas no vídeo foram cedidas pelo Sinclair.
Edit: esquecemos de escrever no vídeo a lista de músicas:
Jorge Ben - A Tábua Esmeralda - Cinco Minutos
Planet Hemp
Lil Wayne - The Carter III - Kush
ConeCrewDiretoria - Com Os Neurônios Evoluindo - Calma na Alma e Homenagem a Liberdade (part. Shaw)
Lil Wayne - The Carter III - Kush
ConeCrewDiretoria - Com Os Neurônios Evoluindo - Calma na Alma e Homenagem a Liberdade (part. Shaw)
07 junho 2011
A Marcha da Pamonha e a ridicularização da censura
Por Eduardo d´Alberagia
Na ultima sexta-feira (03.05.11) centenas de manifestantes se concentravam na frente da Catedral de Brasília para a realização da Marcha da Maconha, quando um oficial de justiça entregou a decisão do TJDFT que proibia a realização da manifestação.
Na mesma hora os manifestantes decidiram pela manutenção da Marcha, mas com outro caráter: uma marcha pela liberdade de expressão. Para isso, a polícia exigiu que não houvesse qualquer referência à maconha.
A censura se impôs, e a irreverência brasileira também: saíram às referências à Maconha, multiplicaram-se as referências à pamonha. "Ei, polícia, pamonha é uma delícia". A censura estava mais uma vez ridicularizada!
Já ouvi de vários jovens de classe média alta, tod@s usuários da Cannabis, de que “o Brasil não está preparado para a legalização”. Parece-me um contrasenso, só explicável por um certo elitismo existente em setores de nossa classe média: eu estou “preparado” para decidir sobre minha vida e meu corpo, mas os mais pobres não.
Pois é em respeito aos mais pobres e favelados que devemos desobstruir este debate. São eles as verdadeiras vítimas das drogas no Brasil. A chamada Guerra às Drogas, desde sua origem, serve a interesses geopolíticos. Se nos EUA, Guerra às Drogas significa licença para invadir a Colômbia. No Brasil, a “Guerra às Drogas” legitima a contenção social dos guetos e favelas pelo aparato policial.
Se na Europa e EUA é importante travar o debate da legalização das drogas, no Brasil é muito mais. É aqui que se fazem sentir os gastos públicos desmedidos com a (in)segurança pública, as perdas de vida dos jovens das periferias, o controle de territórios por traficantes e milicianos, a escalada da violência urbana.
Qualquer pessoa de bom senso percebe que a Guerra às Drogas faliu - ao invés de reduzir o número de usuários, ele se multiplicou – e que é urgente discutir saídas. Ao menos discutir. Mas alguns tribunais preferem silenciar o debate. Porque? Será que a sociedade brasileira não quer abrir mão de um problema social? Será o medo de perder a sensação de medo (medo é consumo!) ou apego ao gozo sentido ao assistir na TV às cenas do BOPE invadindo o Complexo do Alemão? Só a perversão humana pode explicar a obstrução do debate sobre as drogas no Brasil.
Eduardo d’Albergaria (Duda) é cientista social, formado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista em Políticas Públicas do Ministério do Planejamento, assessor parlamentar do mandato Chico Alencar e militante do PSOL.
Na ultima sexta-feira (03.05.11) centenas de manifestantes se concentravam na frente da Catedral de Brasília para a realização da Marcha da Maconha, quando um oficial de justiça entregou a decisão do TJDFT que proibia a realização da manifestação.
Na mesma hora os manifestantes decidiram pela manutenção da Marcha, mas com outro caráter: uma marcha pela liberdade de expressão. Para isso, a polícia exigiu que não houvesse qualquer referência à maconha.
A censura se impôs, e a irreverência brasileira também: saíram às referências à Maconha, multiplicaram-se as referências à pamonha. "Ei, polícia, pamonha é uma delícia". A censura estava mais uma vez ridicularizada!
Já ouvi de vários jovens de classe média alta, tod@s usuários da Cannabis, de que “o Brasil não está preparado para a legalização”. Parece-me um contrasenso, só explicável por um certo elitismo existente em setores de nossa classe média: eu estou “preparado” para decidir sobre minha vida e meu corpo, mas os mais pobres não.
Pois é em respeito aos mais pobres e favelados que devemos desobstruir este debate. São eles as verdadeiras vítimas das drogas no Brasil. A chamada Guerra às Drogas, desde sua origem, serve a interesses geopolíticos. Se nos EUA, Guerra às Drogas significa licença para invadir a Colômbia. No Brasil, a “Guerra às Drogas” legitima a contenção social dos guetos e favelas pelo aparato policial.
Se na Europa e EUA é importante travar o debate da legalização das drogas, no Brasil é muito mais. É aqui que se fazem sentir os gastos públicos desmedidos com a (in)segurança pública, as perdas de vida dos jovens das periferias, o controle de territórios por traficantes e milicianos, a escalada da violência urbana.
Qualquer pessoa de bom senso percebe que a Guerra às Drogas faliu - ao invés de reduzir o número de usuários, ele se multiplicou – e que é urgente discutir saídas. Ao menos discutir. Mas alguns tribunais preferem silenciar o debate. Porque? Será que a sociedade brasileira não quer abrir mão de um problema social? Será o medo de perder a sensação de medo (medo é consumo!) ou apego ao gozo sentido ao assistir na TV às cenas do BOPE invadindo o Complexo do Alemão? Só a perversão humana pode explicar a obstrução do debate sobre as drogas no Brasil.
Eduardo d’Albergaria (Duda) é cientista social, formado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista em Políticas Públicas do Ministério do Planejamento, assessor parlamentar do mandato Chico Alencar e militante do PSOL.
03 junho 2011
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
31 maio 2011
Cannabis Medicinal
27 maio 2011
O futuro da Cannabis Medicinal no Brasil
Na próxima quinta-feira, 2 de junho, realizaremos na UnB o debate
O futuro da Cannabis Medicinal no Brasil
Ajude-nos a divulgar o evento!
O evento está marcado para as 14h.
Local: Universidade de Brasília, ICC, Anfiteatro 9.
Debate com convidados:
- Sérgio Vidal, Antropólogo, escritor e ativista, membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad);
- Renato Cinco, sociólogo, ativista pela legalização das drogas, militante e organizador da Marcha da Maconha RJ;
- Mauro Chaiben, advogado e consultor jurídico da Marcha da Maconha e do Growroom.
- Fábio Vasconcelos, membro da LEAP e perito criminal da polícia civil de Brasília.
Simultaneamente ao evento haverá o lançamento e venda do livro Cannabis Medicinal, de Sérgio Vidal. Venha autografar a sua cópia!
O futuro da Cannabis Medicinal no Brasil
Ajude-nos a divulgar o evento!
O evento está marcado para as 14h.
Local: Universidade de Brasília, ICC, Anfiteatro 9.
Debate com convidados:
- Sérgio Vidal, Antropólogo, escritor e ativista, membro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad);
- Renato Cinco, sociólogo, ativista pela legalização das drogas, militante e organizador da Marcha da Maconha RJ;
- Mauro Chaiben, advogado e consultor jurídico da Marcha da Maconha e do Growroom.
- Fábio Vasconcelos, membro da LEAP e perito criminal da polícia civil de Brasília.
Simultaneamente ao evento haverá o lançamento e venda do livro Cannabis Medicinal, de Sérgio Vidal. Venha autografar a sua cópia!
26 maio 2011
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
25 maio 2011
24 maio 2011
Nota de repúdio à violência policial contra a Marcha da Maconha em São Paulo
Nós, militantes e ativistas do movimento cannábico do Distrito Federal, divulgamos por meio desta nota nosso repúdio à violência policial praticada contra participantes da Marcha da Maconha em São Paulo, no último dia 21 de maio.
A Marcha em São Paulo havia sido liberada pelo juiz Davi Capelatto, do Departamento de Inquéritos Policiais e Corregedoria da Polícia Judiciária da capital, que concedeu habeas corpus aos organizadores. O juiz entendeu, de acordo com a sentença, que a Marcha da Maconha tem como objetivo debater políticas sobre cannabis, estando garantida pelo princípio da liberdade de expressão. Para ele, impedir tal manifestação de opinião seria censura por parte do Poder Judiciário.
Infelizmente, repetindo feito de anos anteriores, o Judiciário paulista de novo praticou a censura. A 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça concedeu liminar a mandado de segurança do Ministério Público e determinou que a polícia coibisse a realização do evento. Tal como em anos anteriores, a decisão foi prolatada às vésperas do evento, uma prática com o claro objetivo de interditar o debate, já que se impede que os organizadores obtenham nova liminar favorável.
Surpreendidos por tal decisão, os organizadores decidiram manter a realização do evento, substituindo-o por uma Marcha em Defesa da Liberdade de Expressão. Os organizadores concordaram em cobrir com panos pretos ou tintas as manifestações consideradas ilegais.
Assim, no dia 21 de maio, mais de mil manifestantes, inclusive vindos de outras regiões do Brasil para participar do evento, reuniram-se na Avenida Paulista em defesa da liberdade de expressão.
Antes do início do evento, a Polícia liberou sua realização em diálogo com os organizadores. Porém a caminhada não ocorreu da forma esperada. A violência policial ocorreu de diversas formas e foi amplamente noticiada pela mídia e por diversos jornais. Está registrada em vídeos disponíveis no Youtube. Um dos vídeos mais marcantes mostra um policial utilizando um cassetete para bater nas costas de um manifestante.
A policia também utilizou balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio contra centenas de manifestantes pacíficos. Parte dessa violência atingiu também pessoas que apenas transitavam no local, nas calçadas, em seus veículos ou nas paradas de ônibus, conforme relatos divulgados. Estas práticas são condenáveis. Lutaram, lutamos e lutaremos para que elas jamais se repitam.
Perguntamos: a quem interessa a interdição do debate?
Como caracterizar o regime de governo em que as forças repressivas do Estado utilizam várias armas (gases, cassetetes, balas de borracha) para agredir cidadãos pacificamente reunidos para debater uma política pública? Acreditamos que a Ditadura Militar já acabou no Brasil, portanto confiamos nas demais instituições democráticas brasileiras para retificar os deploráveis fatos ocorridos em 21 de maio na capital paulista. Apoiamos a realização de nova Marcha da Maconha São Paulo 2011.
No dia 3 de junho de 2011, marcharemos, em Brasília, em defesa da regulamentação da produção e distribuição de Cannabis Sativa, mas gritaremos também contra as arbitrariedades praticadas contra cidadãos brasileiros em São Paulo.
Tamo junto e subscrevemos a nota acima,
Coletivo Cannacerrado
Coletivo Maconha na Roda
A Marcha em São Paulo havia sido liberada pelo juiz Davi Capelatto, do Departamento de Inquéritos Policiais e Corregedoria da Polícia Judiciária da capital, que concedeu habeas corpus aos organizadores. O juiz entendeu, de acordo com a sentença, que a Marcha da Maconha tem como objetivo debater políticas sobre cannabis, estando garantida pelo princípio da liberdade de expressão. Para ele, impedir tal manifestação de opinião seria censura por parte do Poder Judiciário.
Infelizmente, repetindo feito de anos anteriores, o Judiciário paulista de novo praticou a censura. A 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça concedeu liminar a mandado de segurança do Ministério Público e determinou que a polícia coibisse a realização do evento. Tal como em anos anteriores, a decisão foi prolatada às vésperas do evento, uma prática com o claro objetivo de interditar o debate, já que se impede que os organizadores obtenham nova liminar favorável.
Surpreendidos por tal decisão, os organizadores decidiram manter a realização do evento, substituindo-o por uma Marcha em Defesa da Liberdade de Expressão. Os organizadores concordaram em cobrir com panos pretos ou tintas as manifestações consideradas ilegais.
Assim, no dia 21 de maio, mais de mil manifestantes, inclusive vindos de outras regiões do Brasil para participar do evento, reuniram-se na Avenida Paulista em defesa da liberdade de expressão.
Antes do início do evento, a Polícia liberou sua realização em diálogo com os organizadores. Porém a caminhada não ocorreu da forma esperada. A violência policial ocorreu de diversas formas e foi amplamente noticiada pela mídia e por diversos jornais. Está registrada em vídeos disponíveis no Youtube. Um dos vídeos mais marcantes mostra um policial utilizando um cassetete para bater nas costas de um manifestante.
A policia também utilizou balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio contra centenas de manifestantes pacíficos. Parte dessa violência atingiu também pessoas que apenas transitavam no local, nas calçadas, em seus veículos ou nas paradas de ônibus, conforme relatos divulgados. Estas práticas são condenáveis. Lutaram, lutamos e lutaremos para que elas jamais se repitam.
Perguntamos: a quem interessa a interdição do debate?
Como caracterizar o regime de governo em que as forças repressivas do Estado utilizam várias armas (gases, cassetetes, balas de borracha) para agredir cidadãos pacificamente reunidos para debater uma política pública? Acreditamos que a Ditadura Militar já acabou no Brasil, portanto confiamos nas demais instituições democráticas brasileiras para retificar os deploráveis fatos ocorridos em 21 de maio na capital paulista. Apoiamos a realização de nova Marcha da Maconha São Paulo 2011.
No dia 3 de junho de 2011, marcharemos, em Brasília, em defesa da regulamentação da produção e distribuição de Cannabis Sativa, mas gritaremos também contra as arbitrariedades praticadas contra cidadãos brasileiros em São Paulo.
Tamo junto e subscrevemos a nota acima,
Coletivo Cannacerrado
Coletivo Maconha na Roda
22 maio 2011
14 maio 2011
"Oh Erva Maravilhosa, cheia de encantos mil..."
Ao som de paródias de marchinhas de carnaval, puxadas pelo bloco/banda Planta na Mente, cinco mil pessoas participaram da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro, no último dia 7 na praia de Ipanema.
O cenário perfeito para a curtição, com o sol de fim de tarde, a brisa gostosa do mar, o morro Dois Irmãos e a Pedra da Gávea sempre ali, ficou ainda melhor com a atmosfera carnavalesca que a Marcha ganhou esse ano com a banda Planta na Mente.
Do Jardim de Alá até a Pedra do Arpoador foram 7km de pura alegria e, claro, protesto por uma nova lei de drogas que descriminalize de vez o o usuário, o porte de pequenas quantidades e o cultivo caseiro.
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
12 maio 2011
11 maio 2011
EFEITOS DA MARCHA DA MACONHA #3
Nessa quinta na edição White Widow!
21h Na praça Chico Mendes na UnBrenfa
Com nada menos que:
Confronto Soundsystem
Batidão Sonoro SA
Sacassaia (LIVE)
Soundbrothers
Hakkadub
Steppa!
21h Na praça Chico Mendes na UnBrenfa
Com nada menos que:
Confronto Soundsystem
Batidão Sonoro SA
Sacassaia (LIVE)
Soundbrothers
Hakkadub
Steppa!
Além de
Pintura ao vivo por Grego!
Projeções por Soma, Renato Moll e Aníbal!
Sempre bom lembrar q a Marcha da Maconha mudou de data, agora dia 03/06
Divulguem!
Até amanhã!
ps: imagens da edição passada
Por Helson Ferreira
10 maio 2011
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
Tem mais gente chegando:
Raul, 26, administrador, Cássio, 22, estudante de psicologia, e Igor, 26, programador
Wandroque, 24 anos, artesão
06 maio 2011
Camelô Cannábico: vendas/informações da Marcha da Maconha - DF #2!
Hoje 06/05 na festa Cabulosa, no clube da imprensa.
Mais imagens da primeira edição, no show do Skatalites!
05 maio 2011
Cannabis Medicinal: Lançamento em Brasília 02/06
O livro "Cannabis Medicinal: Introdução ao Cultivo Indoor" será lançado, em Brasília, no próximo dia 2 de junho, na Universidade de Brasília.
O autor da publicação é o antropólogo e pesquisador baiano Sérgio Vidal, também militante do movimento Marcha da Maconha e membro atuante do site Growroom.net
O lançamento contará com quatro palestras, incluindo do autor, Sérgio Vidal, e do advogado e consultor jurídico Mauro Chaiben. Estamos ainda tentando confirmar a presença de um deputado federal aliado do movimento.
O evento antes estava marcado para o dia 26 de maio, mas teve que ser remarcado em função da mudança na data da Marcha da Maconha DF. Agora a Marcha será no dia 3 de junho.
Não financie o tráfico, não compre, não venda. Quem cultiva apenas para cultivo próprio é enquadrado no art. 28 e não está sujeito a pena privativa de liberdade.
Segundo o autor, a legislação brasileira já prevê a possibilidade do uso medicinal da maconha, como informou na descrição de seu livro: “a atual Lei 11.343/2006, Lei sobre drogas, prevê que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – pode emitir uma autorização especial para que estabelecimentos possam cultivar e preparar a Cannabis, desde que exclusivamente para fins medicinais e/ou de pesquisa científica.”
Prepare-se para o dia 2 de junho, compre seu livro e garanta o seu autógrafo! O autor estará autografando os livros logo após o debate.
Prepare-se para o dia 2 de junho, compre seu livro e garanta o seu autógrafo! O autor estará autografando os livros logo após o debate.
Quem não puder comparecer também pode comprar seu exemplar no site:
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
04 maio 2011
A MARCHA MUDOU DE DATA! 03/06
Amigos cannábicos,
infelizmente, por motivos de força maior, tivemos que alterar a data da nossa marcha para dia 03/06/2011.
Acontece que a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal entrou em contato com a gente avisando que havia um outro evento marcado para o dia 27. (Redbull x-fighters)
E como eles haviam solicitado a data antes, mudamos a nossa.
Como é dia da semana não dá pra ter dois eventos grandes na esplanada.
Só podiam ter avisado a gente antes né?
Mas, como diria o nosso advogado:
"Acreditamos que com isso, o movimento no âmbito do Distrito Federal ganhará maior credibilidade, nos permitindo manter o diálogo franco e aberto perante os órgãos de segurança pública."
Por favor ajudem a divulgar a nova data!
03 de junho de 2011 (6a feira), a partir das 14h, em frente a Catedral de Brasília.
Pedimos desculpas e a compreensão dos amigos de outros Estados que já haviam adiantados suas passagens.
Qualquer dúvida, ou vontade de ajudar, entrem em contato com a gente pelo email:
marchadamaconhadf@gmail.com
Coletivo Marcha da Maconha – Brasília.
Coletivo Maconha na Roda
02 maio 2011
Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS
Pessoal, começamos a Campanha "Marcha da Maconha 2011 - EU VOU, NÓS VAMOS"
Para participar, basta você procurar o quiosque cannábico nas próximas festas, vestir a camisa e segurar a plaquinha. Mostrar que você é a favor da legalização não é apologia, é liberdade de expressão. Tire sua foto e incentive mais pessoas a participar desse movimento.
Veja quem já está participando:
Guga Baygon, 33, tatuador e grafiteiro, e Miguel Molina, 19, estudante de Artes Plásticas.
Luisa Pietrobon, 22 anos, Estudante de Comunicação
30 abril 2011
Marcha do Rio autorizada
Felizmente depois do absurdo ocorrido no dia 23/04, (quando quatro manifestantes da marcha da maconha no Rio de Janeiro foram detidos fazendo panfletagem) chega uma notícia boa!
Vamos ver aqui no DF!
Já entramos com pedido de Habeas Corpus e de autorização de uso da via...
Segue a notícia:
Justiça autoriza realização da Marcha da Maconha no Rio
A Justiça do Rio de Janeiro concedeu habeas-corpus preventivo nesta quinta-feira para que manifestantes possam participar, sem serem presos, da Marcha da Maconha no dia 7 de maio. A decisão foi proferida em favor de Renato Athayde Silva, João Gabriel Henriques Pinheiro, Thiago Tomazine Teixeira, Adriano Caldas Cavalcanti de Albuquerque, Achille George Telles Lollo e Antonio Henrique Campello de Souza Dias, mas é válida para todos os demais. Eles deverão participar do movimento sem usar ou incentivar o uso da substância entorpecente.
O juiz acolheu o pedido com base em decisões anteriores, que foram concedidas para evitar a prisão dos manifestantes na marcha realizada em 1º de maio de 2010. "Com efeito, o direito invocado pelos pacientes possui fundamento constitucional, a uma, por lhes ser conferida a possibilidade de reunião pacífica em locais abertos ao público, e a duas, pois o que pretendem os postulantes é a garantia da expressão de uma ideia, uma opinião, um pensamento, o que se distingue de fazer apologia ao uso de substâncias entorpecentes ou a qualquer outra conduta delitiva, como o tráfico de drogas", afirmou o juiz Alberto Fraga.
O magistrado disse ainda que a proposta da manifestação é discutir uma política pública e defender a exclusão da maconha do rol das substâncias ilícitas, sem incentivar o seu uso ou comércio. A ação foi proposta contra o delegado de polícia da 14ª DP e o comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar.
28/04/2011
http://noticias.terr...nha+no+
28 abril 2011
Por uma legalização consciente!
Essa Globo lavagem cerebral...
Ainda bem que tem pessoas como a Gilberta para salvar.
Linda fala!
27 abril 2011
Roupas feitas de MACONHA
O site hempbasics.com vem desde de 1991 vendendo seus diversos produtos produzidos de cânhamo, uma variedade deles. Dentre os produtos distribuidos estão o Hemp Clothing, Hemp Fabric, Hemp Twine and Cord, Hemp Bags, Hemp Rope, Hemp Accessories, Hemp Seed Oil e muito outros.
O destaque dessa pagina vai para a seção de roupas de cânhamo, o Hemp Clothing, queapresenta uma grande variedade nos artigos de vestuario misturando o cânhamo com outros tecidos. Os belos ítens de vestuários da HempBasics não são apenas "verdes", mais duráveis e confortáveis.
Fabricados por fábricas que respeitam os princípios ambientais e de comércio justo, esses ítens são fortes candidatos a se tornarem seus favoritos, causando prazer por muito tempo graças sua durabilidade.
25 abril 2011
Kestrel - O Hemp Car - Em 2012 nas ruas
São Paulo - A montadora Canadense Motive deve começar a comercializar até 2012 o Kestrel, um hatchback de três portas com carenagem feita a partir de composto de cânhamo.
Segunto Nathan Armstrong, presidente da Motive, o material é tão forte quantoa fribra ultilizada em barcos, porém muito mais leve. Com isso o peso veículo deve ficar por volta de 850 Kg, o que reduziria sua necessidade de energia para locomoção. Armstrong deseja aumentar a eficácia do combustível ultilizado em 25% e 30%. O carro será movido à eletricidade.
Para fabricar o material, a empresa mistura os talos do cânhamo a uma resina polímera. O resoltado é um composto similar à fribra de carbono, ultilizada em carros de corrida, como os da Fórmula 1.
O preço do Ketrel deve ficar em torno de 25 mil dólares.
Fonte: Revista Abril
Segunto Nathan Armstrong, presidente da Motive, o material é tão forte quantoa fribra ultilizada em barcos, porém muito mais leve. Com isso o peso veículo deve ficar por volta de 850 Kg, o que reduziria sua necessidade de energia para locomoção. Armstrong deseja aumentar a eficácia do combustível ultilizado em 25% e 30%. O carro será movido à eletricidade.
Para fabricar o material, a empresa mistura os talos do cânhamo a uma resina polímera. O resoltado é um composto similar à fribra de carbono, ultilizada em carros de corrida, como os da Fórmula 1.
O preço do Ketrel deve ficar em torno de 25 mil dólares.
Fonte: Revista Abril
23 abril 2011
Ativistas detidos no Rio de Janeiro
Detidos na noite de sexta-feira (22 de abril) na Lapa, RJ, quarto ativistas da Marcha da Maconha, dentre eles, Renato Cinco, Thiago Tomazine, Achille Lolo e Adriano Caldas doram detidos e acusados de apologia ao crime no artigo 287 do código penal. O advogado do grupo que compareceu a delegacia orientou os ativistas a só prestarem depoimento em juízo. Felizmente nossos quatro ativistas foram liberados em seguida.
RELATO DO RENATO CINCO: Estavamos na Lapa divulgando a MArcha quando fomos apreendidos pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar que nos encaminhou para à 5ªDP.
O delegado decidiu prender todo nosso material e nos indiciou por apologia ao crime. Perdemos nosso banner, 14 camisas e 1200 panfletos.
A grande coincidência fiu que tudo ocorreu um dia depois de completar 3 anos da detenção de 21 de abril de 2008 quando também fui acusado de apologia.
Em 2008 o Ministério Público mandou o processo para arquivo. Esperamos que novamente a liberdade de expressão vença.
Uma vergonha para nosso país, policiais agem se baseando na moral e bons costumes. ONDE FICA A LEI NISSO TUDO?
RELATO DO RENATO CINCO: Estavamos na Lapa divulgando a MArcha quando fomos apreendidos pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar que nos encaminhou para à 5ªDP.
O delegado decidiu prender todo nosso material e nos indiciou por apologia ao crime. Perdemos nosso banner, 14 camisas e 1200 panfletos.
A grande coincidência fiu que tudo ocorreu um dia depois de completar 3 anos da detenção de 21 de abril de 2008 quando também fui acusado de apologia.
Em 2008 o Ministério Público mandou o processo para arquivo. Esperamos que novamente a liberdade de expressão vença.
Uma vergonha para nosso país, policiais agem se baseando na moral e bons costumes. ONDE FICA A LEI NISSO TUDO?
Camelô Cannábico: vendas/informações da Marcha da Maconha - DF
Stand de vendas dos ativistas da Marcha da Maconha de Brasília, levanto informações a todos os lugares. Stand montado na ultima quarta-feira dia 20 no show do Skatalites, com camisas, caixas de fósforos, dixavadores, sedas, livros, flyers e cartilhas, além de muita música e pessoas descontraidas.
Mais um ponto pro coletivo.
Mais um ponto pro coletivo.
Um salve para os ativistas que deram um gás ai nesse corre!
Saudações Cannábicas Revolucionárias _\/_
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